quarta-feira, 7 de outubro de 2015

O Temor !

     O Temor !

     Nas cidades o sol se escureceu
     Envoltas em sangue as multidões
     Revolta que cresceu aos turbilhões
     E a excelsa justiça não venceu

     O medo apoderou-se do cidadão
     Escravizado de enigmas profundos
     Não naturais, incômodos oriundos
     De mentecaptos e sem coração

     São seres desprovidos de consciência
     Onde sinistra e triunfal é confusão
     Onde afogam sua impertinência

     Gerando temor em toda a nação
     É falta de amor, na maior potência
     Que rege o universo e cada coração !

     Porangaba, 17/11/2012 (data da criação)
     Armando A. C. Garcia      

        Direitos autorais registrados
        Mantenha a autoria do poema


Nenhum comentário:

Postar um comentário