quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Ponto e vírgula

Ponto e vírgula

Transpondo a imensidade, clarão sem fim
Que força inominada na estrada brilha
A cúpula do firmamento sobre mim
Fito nos astros o olhar e sua trilha

Parece conduzir-me a alma ao infinito
Qual vínculo de fantasia ou de verdade
Onde a vida contempla o favorito
Na redenção do amor à eternidade

Nessa amplitude suave de harmonia
Embebido nas saudades do passado
Chorando pelo amor de quem partia

Lembrei que quem se esforça no querer
Perde nas forças da afeição o amor
E deixa do balouço do vento se vencer !

São Paulo, 06 de julho de 2009 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema

Nenhum comentário:

Postar um comentário