quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Tempo Lisonjeiro...

Tempo Lisonjeiro... 

O tempo passou rápido lisonjeiro 
Murchando esperanças e paixões 
O desengano foi o porto derradeiro 
Sem recompensas e cheio de ilusões 

Na estrada longa, na dura caminhada 
O coração me indaga a quer saber 
A fuga do meu eu, cinzas da jornada 
Encanto, desencanto onde estiver 

Sentimentos de tristeza e afeição 
Misturados no pincel da fantasia 
Rendidos ao desejo e à ambição 

E no silêncio recôndito de minh´alma 
Depositei as esperanças que porfia 
Para que o sonho repouse em vida calma! 

São Paulo 07/12/2005 (data da criação) 
Armando A. C. Garcia 

Direitos autorais registrados
     Mantenha a autoria do poema

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