quinta-feira, 8 de outubro de 2015

... Um pobre ornamento.

... Um pobre ornamento.


Hoje, do varão, é um pobre ornamento
Quimera do passado onde a natureza
Quebrou preconceitos e pensamento
Em vã filosofia da sordideza ...

Triunfou na adversidade a tolerância
De ideias astutas, de ideias tortas
Como a fúria do mar, cheia de ânsia
Sem pejo, porque a alma já está morta !

Ardis que a vil maldade disseminou
No berço execrando da decadência,
O ser humano aos princípios declinou

Em prol das fantasias de indecência,
E o homem volúvel, não se afastou
Da triste e malfadada degenerecência !

São Paulo, 01/07/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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