sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Tu, dona de mim, há tantos anos (soneto)

Tu, dona de mim, há tantos anos (soneto)


Tu, dona de mim, há tantos anos 
Tempo em que sofri mil desenganos 
Imperatriz dos meus pensamentos 
Pitonisa de minhas mágoas e lamentos 

Na pertinácia que sobrepõe a dor 
Tu, que não te convences do amor 
Num belo e certo dia, tu, hás de ver 
Esta afeição, que não para de crescer 

Da qual não te convences certamente 
Qu’o amor, possa durar eternamente 
Mesmo sem ventura, sempre efluíste 

Neste coração que jamais desiste 
De acalentar o sonho adolescente 
Pois coração da gente, nunca mente ! 

São Paulo, 27/11/2015 (data da criação) 
Armando A. C. Garcia 

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