sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Amor... eterno amor,

Amor... eterno amor,


Amor... eterno amor, vives em mim
És o doce veneno que segue meus passos
Não queiras tu, saber dos meus fracassos
Na perversa estrada donde eu vim.

Supremo amor, estrela que me guia
Deusa olente, com perfume de mulher
Sublimidade de formosura a transcender
A nobre generosidade de sua fidalguia

Musa, que a natureza fez mulher
Espargindo encantos de primavera
No ansioso anseio que minh’alma gera,

No qual é aprisionada pelo amor
De teus encantos, cheios de esplendor
Aos quais me amarro, enquanto Deus quiser !

São Paulo, 26/02/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia 



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