Desilusões de amor,
Desilusões de amor, enfados da
vida
Numa existência cansada, vencida
Num senso ignoto, humilde,
obscuro
De quem não crê na realidade do
futuro
No meu peito, há um coração que
sofre
As agruras ingênitas duma estrofe,
E nessa amargura padecente aprimora
Os ensinamentos e preceitos
doutrora.
Desilusões de amor... quem as não
teve ?
É um fardo bem pesado, sendo leve,
O peito implora a volta à
imensidão.
Será que nas preces, ouves meu
lamento
Ou o confundes com o soprar do vento,
Ou o confundes com o soprar do vento,
Num momento místico da oração !
São
Paulo, 25/07/ 2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
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